quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Cantor sofre acidente com BMW a mais de 250 km/hora.

O acidente do qual resultou a morte do cantor Angélico Vieira, a 25 de Junho, em Estarreja, vai gerar problemas com indemnizações e responsabilidade civil por danos na sequência do despiste do BMW 635.

O mais certo é tudo ser decidido nos tribunais e, no âmbito da investigação da GNR, já estão a ser notificadas as diversas partes. Foi o que aconteceu na semana passada com a família do artista, ao que soube o JN.
Dada a provável culpa atribuível a Angélico - que circulava a mais de 250 km/hora - e a falta de seguro da viatura, há motivos de preocupação por parte dos herdeiros do artista.Isto porque a herança deverá ser, após a intervenção do Fundo de Garantia Automóvel do Estado, a fonte de garantia de pagamento de indemnizações.
Em causa está, principalmente, a morte quase imediata de Hélio Van Dunem e ainda a futura incapacidade parcial permanente de Armanda Leite, que viajava na viatura e ainda está internada no Hospital Santo António, no Porto.
Quanto à viatura, conforme o JN tem noticiado, tudo aponta para a efectiva propriedade por parte do cantor. Augusto Fernandes, dono do stande Auguscar, na Póvoa de Varzim, entregou à GNR documentos relativos a um negócio de entrega de um Ferrari Modena (com caixa de velocidades partida) e um Audi A4 (acidentado) e recebimento do BMW 635 e ainda de um jipe, destinado à sua mãe. À troca de bens, acresce uma quantia em dinheiro.
Ao JN, João Magalhães, advogado de Augusto Fernandes, explica que entre o dono do stande e a família de Angélico não há qualquer problema. "Existem as melhores relações pessoais, de amizade e de união na dor entre o sr. Augusto e a mãe do lamentavelmente falecido Angélico. Não houve qualquer atrito ou mancha que perturbasse essa relação. Até há dois dias estiveram juntos", afirmou.


Fonte: Jornal de Notícias

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