De acordo com os militares do 36º Batalhão da Polícia Militar, a gestante apanhou depois que o marido chegou em casa, a encontrou dormindo e tentou fazer sexo com ela, mas teve um não como resposta.
Conforme relatos da jovem aos policiais, ela explicou para o marido que havia tido um sangramento durante a tarde e que foi ao médico, que constatou que ela havia sofrido um princípio de aborto e precisava de repouso. Porém, Bruno ficou irritado com a negativa da mulher e mexeu na bolsa dela, onde encontrou os exames e descobriu que Clauderlaine havia sido consultada por um ginecologista do sexo masculino. Enciumado, o homem chamou a esposa de “vagabunda” e “vadia”, quando a mulher resolver ir dormir na casa da mãe e foi agredida pelo companheiro.
Bruno foi preso em flagrante e Clauderlaine levada às pressas até a UPA (Unidade de Pronto-Atendimento) de Vespasiano. Entretanto, a jovem precisou ser transferida para a maternidade da cidade. Ela não corre risco de morte, mas requer cuidados especiais.
O preso foi encaminhado à Delegacia de Plantão de Vespasiano, onde confessou ter batido na esposa grávida e confirmou a motivação apresentada por ela.
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